30/11/2023

Livro A CHAVE na FLIP 2023





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Flip: 21ª edição da festa literária em Paraty, no RJ, termina domingo (26)


Este ano, a autora homenageada na Flip é Patrícia Galvão, conhecida como Pagú, uma intelectual, feminista de vanguarda, ativista política dos anos de 1930 e 1940.

Por Jornal Nacional

25/11/2023 21h47


Flip: 21ª edição da festa literária em Paraty, no RJ, termina domingo (26) — Foto: Reprodução/JN


Termina no domingo (25), em Paraty, no litoral Sul do Rio, a maior festa literária do país. Na vigésima-primeira edição da Flip, as mulheres dominam a programação.

A pequena Paraty dorme pacata e acorda pulsante. Leitores e escritores até desconhecidos se encontram na Flip.

“Poder participar de um processo desse, tão de abraço, tão de afeto, é fascinante, eu tô muito feliz nesse momento”, diz Bruno Barreto, escritor independente.

Na livraria cheia e na praça, existe um objeto de desejo: o livro.

“Eu gosto mais de fatos reais, até porque, tipo, você tá colocando mais sabedoria na sua cabeça. É bom você ter uma coisa pra contar para os seus netos, filhos, essas coisas”, afirma Carlos Eduardo, estudante.

Os escritores, estrelas da festa, se encontram em conversas intensas com temas relevantes hoje em dia. Este ano, a autora homenageada na Flip é Patrícia Galvão, conhecida como Pagú, uma intelectual, feminista de vanguarda, ativista política dos anos de 1930 e 1940.

Lúcia Teixeira lança seu quarto livro sobre a multiartista.

“É uma mulher necessária, através dos seus textos, muitos foram perseguidos, muitos foram censurados e ela cada vez mais fala pra nós sobre fraternidade, sobre cultura e sobre incentivar o melhor de cada ser humano”, conta Lúcia Teixeira, escritora e educadora.

A Festa Literária Internacional de Paraty recebe autores de vários países como Equador, Espanha, Canadá, Estados Unidos e também de vários estados brasileiros, Roraima, Bahia, Ceará, São Paulo, Rio Grande do Sul. O objetivo aqui é diversificar os temas e enriquecer as conversas, e trazer um público cada vez maior.

Ariani ficou na maior expectativa para encontrar a premiada autora cearense Socorro Acioli.

“A Socorro ela faz essa mistura do clássico com o Norte e o Nordeste, porque é muito importante pra nossa formação também como pessoa, como cidadão, como leitor”, diz Ariani Teodoro, gerente de negócios.

Um dos livros de Socorro, “Cabeça do Santo”, ganhou edições na Europa, Estados Unidos e México.

“O Brasil é tudo, inclusive o Nordeste, então uma festa literária internacional que é a festa mais importante do país, deixar com que as pessoas saibam que essa literatura está sendo produzida tão amplamente de forma tão plural é um gesto de justiça e de muita beleza”, explica Socorro Acioli, escritora.

A escritora Alana Portero é autora de “Mau Hábito", eleito livro do ano na Espanha.

Na história, ela traz os desafios, a dor e os perigos enfrentados pelas pessoas transsexuais, como ela. E diz que a narrativa dela é sobre pessoas que existem no mundo inteiro.

“Pode ter um tema muito concreto, é muito universal. Qualquer pessoa pode gostar”, diz.

Denise Carrascosa é escritora, feminista negra, abolicionista que trabalha para dar voz às mulheres encarceradas no Brasil.

“Uma sociedade utopia é aquela na qual não haja hierarquia entre raça, entre gênero, entre territórios", afirma.

“Nessa sociedade a gente não vai mais precisar mais de ferramentas de promoção de igualdade, porque não se fala mais em desigualdade. Se fala em diferença e é isso que a gente tá buscando”, conclui Denise.

Reportagem de Marina Araújo.

07/09/2023

Escritor Bruno Barreto realiza tarde de autógrafos na Bienal 40 anos

O jornalista Bruno Barreto, autor do livro: A CHAVE realiza neste sábado, dia 09, às 16h, um encontro com os leitores, na Bienal do Rio de Janeiro, que este ano celebra 40 anos de história.




Quem recebe o escritor é o stand da Tag Tuthor, localizada no Espaço Verde, Rua U, número 20 (nas proximidades do Café Literário).

Este ano, em comemoração aos 40 anos do evento, toda a identidade visual e a própria logomarca da Bienal do Livro 2023 passaram por uma mudança muito significativa:

— Eu não pude esconder a minha emoção quando vi que a logo da Bienal passou a ser o símbolo da {chave}. E não poderia receber um presente maior do que ter uma memória afetiva tão forte quanto ter a filosofia e conceitos do livro A CHAVE oferecidos pela primeira vez na Bienal do Rio, em um momento histórico e totalmente integrado com o que o evento está promovendo — explica o autor, ao falar também sobre os encontros que tem realizado graças ao livro.

— É muito bom perceber esse movimento dos jovens leitores interessados em consumir cultura, literatura, arte e games. E a Bienal tem propiciado esses encontros desde o primeiro dia. Essa aproximação entre autores nacionais e internacionais com os seus leitores são fundamentais para que a economia criativa se mantenha aquecida e principalmente para que passe a ser mais valorizada em nossa sociedade que ainda carece de bons instrumentos de acesso e fomento — ressalta o autor do livro, que também trata da temática social de forma artística e filosófica.

Questionado sobre o que seria A CHAVE?, Bruno, que utiliza em sua assinatura o apelido Nuno, prefere manter-se em silêncio, mas revela que ela está em tudo o que fazemos e em todos nós. Segundo ele, os livros guardam chaves importantes que devemos preservar e manter seguras.

— Livros contam mais do que histórias. Eles são registros das memórias do tempo que passou, do que estamos vivendo e tratam ainda das promessas de futuro que queremos ou que por consequência teremos. Tudo isso é como poder viajar no tempo e no espaço para além da palavras e do imaginário e resgatar em nós a essência de quem nós já somos e que por vezes nos esquecemos de ser: apenas bons praticantes da vida — este último termo, que ele utiliza dentro de sua literatura em referência ao leitor ou leitora de sua obra.


Saiba mais sobre o livro

“Desejo que todas as crianças do mundo possam ler este livro para suas crianças.”

Um menino, uma nova aventura. E  com ele uma chave que poderá abrir as portas para boas reflexões filosóficas e artísticas, sobre as vivências que nos transformam nos seres humanos que escolhemos ser.

Em “A CHAVE”, o autor Bruno Barreto abre as portas para um estilo literário ainda pouco explorado no Brasil.

O livro, com 254 páginas, traz um convite ao passeio pelo despertar do imaginário e para uma jornada repleta de muita criatividade e aprendizados.

Também celebra encontros e desencontros por meio de palavras e frases símbolicas, em conceitos que instigam a realidade por meio da ficção.

Arthel é um menino que encontrou a chave e agora será capaz de atravessar o tempo e o espaço. Uma jornada cheia de descobertas sobre o mundo, pelo olhar de uma criança.

Será que ele finalmente vai conseguir encontrar o que procura nesta nova aventura?

Um viajante se encontra com uma criança muito importante e com ela irá descobrir que existem muito mais chaves à serem encontradas.

Liberdade, Justiça, Sabedoria e Amor.

Essas são as chaves para uma história sensível que se utiliza de uma narrativa encantadora.



Saiba mais sobre o autor

O jornalista Bruno Barreto (Nuno), nasceu no Rio de Janeiro, Brasil. É pós-graduado em Gestão Estratégica de Pessoas e possui formação em Comunicação Social.

Sua principal experiência é na área de TV, com passagens pela Rede Globo, Grupo Bandeirantes e TV Esporte Interativo.

Mais recentemente tem se dedicado também ao trabalho de Assessoria de Comunicação com ênfase em projetos voltados para as artes visuais.

Nuno é um escritor apaixonado pela fotografia, um praticante da vida, amante das artes e principalmente de uma boa viagem.

Ele se utiliza de uma escrita original que nos transporta para um mundo particular e fabuloso, lançando um olhar para temas sociais, políticos e humanísticos.




Saiba mais sobre a Bienal 40 anos

A 21ª edição do evento literário internacional mais tradicional do Rio e do Brasil celebra quatro décadas de muitas narrativas e debates, mantendo-se atualizada com a contemporaneidade. A proposta de valorização da literatura está associada também a novos elementos como o audiovisual, teatro, projeções streamings, redes sociais, games, músicas e performances artísticas.

De acordo com o site oficial do evento, a Bienal deste ano conta com mais de 300 editoras de diversas regiões do Brasil e a expectativa é de que até o fim do evento ela receba aproximadamente 600 mil pessoas. Ao todo, foram convidados 380 autores e personalidades, distribuídos em mais de 200 horas de programação.


Serviço:

- Data: 09/09/2023 (sábado).
- Horário: 16h.
- Evento: Autógrafo com o escritor Bruno Barreto (Nuno). Livro: A CHAVE.
- Local: A Bienal do Rio 2023 (40 anos) está localizada à Avenida Salvador Allende, n° 6.555 no Riocentro, Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio.

22/08/2023

Escritor Bruno Barreto lança poesia no Off Flip de Literatura 2023


Aumenta o valor do Prêmio pago aos autores vendedores da próxima edição


O autor do livro: A CHAVE, Bruno Barreto é um dos selecionados para compor a antologia de poesias do Off Flip de Literatura (edição 2023).

Sediado em Paraty, o Selo Off Flip se consolidou como uma das principais referências editoriais da Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP), que este ano acontecerá entre os dias 22 a 26 de novembro.

No dia 24 (sexta-feira) será o lançamento da coletânea formada por três obras distintas (conto, crônica e poesia), com uma mesa de debates a ser realizada nPolo Sociocultural Sesc Paraty.




Os livros, com a proposta de uma produção literária contemporânea em língua portuguesa reunem mais de 100 autores e autoras do Brasil e do exterior.

A comissão encarregada da seleção dos textos desta 19ª edição foi composta pelos literários: Flávio de Araújo, Ovídio Poli Junior, Paulliny Tort e Rodrigo Casarin.

Clique aqui e veja a lista completa dos autores e autoras que farão parte da antologia.


Mais sobre o autor

O jornalista Bruno Barreto (Nuno), nasceu no Rio de Janeiro, Brasil. É pós-graduado em Gestão Estratégica de Pessoas e possui formação em Comunicação Social. 

Em 2021, ele publicou seu primeiro livro de forma independente e um ano depois foi convidado por uma editora brasileira para lançar sua obra por todo o Brasil e no exterior.






Para este novo projeto ele oferece uma de suas poesias originais (Poesia Pura), usando a mesma habilidade envolvente nas palavras e metáforas sensíveis ao cotidiano, nesta obra inédita que será lançada na FLIP.

Mais recentemente tem se dedicado também ao trabalho de Assessoria de Comunicação com ênfase em projetos voltados para as artes visuais.

Nuno é um escritor apaixonado pela fotografia, um praticante da vida, amante das artes e principalmente de uma boa viagem.




📢 Prêmio Off Flip de Literatura de 2024 - Inscrições abertas

Estão abertas as inscrições para o Prêmio Off Flip de Literatura de 2024. Os escritores selecionados dividirão a premiação no valor de 30 mil reais.

A previsão é de que no próximo ano o evento anual da FLIP volte a ocorrer no mês de julho (como era antes da pandemia).

Siga o @brbarreto no Instagram e acompanhe todas as novidades sobre os próximos eventos literários.

30/11/2022

ACHAVE

 



Livro A CHAVE chega em dezembro com pegada humanista e filosofias que atravessam o tempo e o espaço

 

A CHAVE, livro de estreia de Bruno Barreto, tem data de lançamento para o próximo, dia 12

 

Quem estiver passando pelo Centro da Cidade do Rio em dezembro, poderá encontrar A CHAVE, o primeiro livro da série criada pelo jornalista Bruno Barreto, e que promete mexer com a imaginação dos leitores.

A obra estará disponível na Livraria Leitura, aquele templo da literatura, arte e cultura localizado bem ali na Rua do Ouvidor. Vale a pena uma visita por lá e uma pausa para um cafezinho literário.

E para os que desejarem encontrar com o autor, é só chegar lá na segunda-feira, dia 12, por volta das 16h, que ele estará cheio de histórias para dividir com os seus "praticantes da vida", uma referência aos traços narrativos do livro.

— O termo Praticante da Vida surgiu de uma conversa informal com amigos. Eu não sou muito bom em definições, e na hora, ali no meio do bate-papo surgiu essa máxima na minha cabeça. Anotei e está no livro! É o que somos, a vida pode ser definida por nossas práticas cotidianas e o livro A CHAVE traz muito desta ideia e mensagem — diz o autor.

O escritor que, aos 37 anos, inicia sua carreira literária já planeja a sequência da quadrilogia cheia de filosofia, arte e uma boa dose de fantasia, ou será que tudo o que está escrito ali é real? Uma distopia, que mistura realidade e ficção de uma forma pouco convencional e com a presença de um relativismo contemporâneo.

Esse também é um dos questionamentos do livro de 254 páginas, que chega ao mercado pela Editora Viseu. A obra traz ainda Ilustrações exclusivas e arte da capa feita pelo próprio autor. Nuno, apelido que adotou junto ao sobrenome, fala também sobre a sua emoção em participar da cerimônia de 20 anos da Festa Literária Internacional de Paraty.

— A FLIP é um termômetro para quem está lançando livros. Um encontro com autores do mundo inteiro deixa a sua obra com alguma visibilidade e isso é o que todo autor iniciante precisa. O mais interessante é essa troca, esse encontro entre os fazedores de arte, cultura. Fiquei muito feliz por conseguir abraçar essa oportunidade e conquistar mais alguns leitores. — avalia Bruno.

 

"Desejo que todas as crianças do mundo possam ler este livro para suas crianças."

Assim está escrito na contracapa do livro que narra a história de um menino em sua nova aventura. As portas do tempo e do espaço são abertas e diante deste cenário um questionamento: será que o presente, passado e futuro podem encontrar um equilíbrio para nos tornarmos seres humanos melhores?

Outra ideia central da narrativa é a proposta das chaves que são capazes de abrir esses portais: "Em tempos em que o amor, a liberdade, a justiça e a sabedoria são postas à prova, cabe aos praticantes da vida fazerem a sua parte na contribuição do todo."

De acordo com a sinopse do livro, A CHAVE é um convite ao passeio pelo despertar do imaginário e para uma jornada repleta de muita criatividade e aprendizados.

"Estamos todos ligados através dos tempos?"

"E se tudo o que conhecemos for apenas um fragmento do todo?"

Em um dos resumos da obra também foi revelado que: A chave está em um livro, mas que para além disso, ela também está dentro de uma filosofia utilizada para que todos possam fazer aquilo que precisa ser feito. Será? Vem algo de muito interessante por ai!

 

Saiba mais sobre o autor:

 

Com encanto, sensibilidade e muita diversão, Bruno Barreto, o Nuno, se utiliza de uma escrita original que nos transporta para um mundo particular e fabuloso, lançando o olhar para temas sociais e políticos atuais.

 

O jornalista Bruno Barreto (Nuno), nasceu no Rio de Janeiro, Brasil. Pós-graduou-se em Gestão Estratégica de Pessoas e formou-se em Comunicação Social. Em seu primeiro livro, A CHAVE, ele aborda temas do cotidiano da sociedade, evidenciados por mitos e lendas, que, de uma forma original e irreverente, convida o leitor a fazer, com ele, uma viagem estimulante pelo tempo e o espaço. Sua principal experiência foi na área de TV, com passagens pela Rede Globo, Grupo Bandeirantes e TV Esporte Interativo. Dedicou-se, também, ao trabalho de Assessoria de Comunicação com ênfase em projetos voltados para as artes visuais. Suas pesquisas, assim como muitas de suas obras têm um caráter muito peculiar ao exprimir um desejo de despertar um novo olhar sobre temas relevantes e universais. Em 2017, realizou a exposição artística intitulada: Holomovimento – Fragmentos do Todo, em que foram tratados assuntos que permeiam um pouco do universo do seu primeiro livro. Nuno é um escritor apaixonado pela fotografia, amante das artes e principalmente de uma boa viagem, um autointitulado "praticante da vida".




 

Serviço:

 

- Lançamento do livro A CHAVE.

- Dia 12 de DEZEMBRO, às 16h.

- Livraria Leitura - Rua do Ouvidor, n°98 - no Centro, Rio de Janeiro.

 

Instagram.com/Arthel.com.br

Instagram.com/brbarreto

 

https://www.editoraviseu.com.br/a-chave-prod.html

05/08/2022

Carta para um gênio

 05.08.2022 - por Bruno Barreto.


Jô Soares



Carta para um gênio

Assim? Já?

Ok! Há aqueles que dirão que foram bons e longos anos... Que passou dos 80... Que se tornará imortal por suas obras... Que o Xangô dos nossos sorrisos precisa descansar...

Mas pra gente , é já! É já, zé!

Porque as cortinas do teatro estavam esperando por você e pelos seus... E os livros já estavam de páginas abertas aguardando para se tornarem vida!

É rápido demais, o tempo, mas o que me tranquiliza é que o seu ainda permanecerá por mais longos anos... Quem sabe este, necessário para assimilarmos tudo o que você nos deixa de legado.

Eu te assistia nas madrugadas sonhando em um dia lhe provocar uma de suas gargalhadas... Queria ser entrevistado por você! Sair de lá daquela cadeira desnorteado...

Queria seu autógrafo nos meus livros amassados, queria te entregar meu livro autografado também e ver você olhando pra mim e pensando:

"Que safado! Marqueteiro, esse garoto!"

É jazz e não jaz!

Hoje acordamos mal humorados, descrentes, e acredite se quiser, agradecidos pela oportunidade do breve convívio, entre telas e palcos, entre sonhos e esperanças.

E não adianta dizer que a vida é assim mesmo... A vida é o que aprendemos com ela! E ela foi generosa por nos oferecer você!

Eugênio!
Ainda que o gênio se vá...
Fica em nós a sua genialidade.

Do seu desconhecido grande amigo. Obrigado!