30/11/2022

ACHAVE

 



Livro A CHAVE chega em dezembro com pegada humanista e filosofias que atravessam o tempo e o espaço

 

A CHAVE, livro de estreia de Bruno Barreto, tem data de lançamento para o próximo, dia 12

 

Quem estiver passando pelo Centro da Cidade do Rio em dezembro, poderá encontrar A CHAVE, o primeiro livro da série criada pelo jornalista Bruno Barreto, e que promete mexer com a imaginação dos leitores.

A obra estará disponível na Livraria Leitura, aquele templo da literatura, arte e cultura localizado bem ali na Rua do Ouvidor. Vale a pena uma visita por lá e uma pausa para um cafezinho literário.

E para os que desejarem encontrar com o autor, é só chegar lá na segunda-feira, dia 12, por volta das 16h, que ele estará cheio de histórias para dividir com os seus "praticantes da vida", uma referência aos traços narrativos do livro.

— O termo Praticante da Vida surgiu de uma conversa informal com amigos. Eu não sou muito bom em definições, e na hora, ali no meio do bate-papo surgiu essa máxima na minha cabeça. Anotei e está no livro! É o que somos, a vida pode ser definida por nossas práticas cotidianas e o livro A CHAVE traz muito desta ideia e mensagem — diz o autor.

O escritor que, aos 37 anos, inicia sua carreira literária já planeja a sequência da quadrilogia cheia de filosofia, arte e uma boa dose de fantasia, ou será que tudo o que está escrito ali é real? Uma distopia, que mistura realidade e ficção de uma forma pouco convencional e com a presença de um relativismo contemporâneo.

Esse também é um dos questionamentos do livro de 254 páginas, que chega ao mercado pela Editora Viseu. A obra traz ainda Ilustrações exclusivas e arte da capa feita pelo próprio autor. Nuno, apelido que adotou junto ao sobrenome, fala também sobre a sua emoção em participar da cerimônia de 20 anos da Festa Literária Internacional de Paraty.

— A FLIP é um termômetro para quem está lançando livros. Um encontro com autores do mundo inteiro deixa a sua obra com alguma visibilidade e isso é o que todo autor iniciante precisa. O mais interessante é essa troca, esse encontro entre os fazedores de arte, cultura. Fiquei muito feliz por conseguir abraçar essa oportunidade e conquistar mais alguns leitores. — avalia Bruno.

 

"Desejo que todas as crianças do mundo possam ler este livro para suas crianças."

Assim está escrito na contracapa do livro que narra a história de um menino em sua nova aventura. As portas do tempo e do espaço são abertas e diante deste cenário um questionamento: será que o presente, passado e futuro podem encontrar um equilíbrio para nos tornarmos seres humanos melhores?

Outra ideia central da narrativa é a proposta das chaves que são capazes de abrir esses portais: "Em tempos em que o amor, a liberdade, a justiça e a sabedoria são postas à prova, cabe aos praticantes da vida fazerem a sua parte na contribuição do todo."

De acordo com a sinopse do livro, A CHAVE é um convite ao passeio pelo despertar do imaginário e para uma jornada repleta de muita criatividade e aprendizados.

"Estamos todos ligados através dos tempos?"

"E se tudo o que conhecemos for apenas um fragmento do todo?"

Em um dos resumos da obra também foi revelado que: A chave está em um livro, mas que para além disso, ela também está dentro de uma filosofia utilizada para que todos possam fazer aquilo que precisa ser feito. Será? Vem algo de muito interessante por ai!

 

Saiba mais sobre o autor:

 

Com encanto, sensibilidade e muita diversão, Bruno Barreto, o Nuno, se utiliza de uma escrita original que nos transporta para um mundo particular e fabuloso, lançando o olhar para temas sociais e políticos atuais.

 

O jornalista Bruno Barreto (Nuno), nasceu no Rio de Janeiro, Brasil. Pós-graduou-se em Gestão Estratégica de Pessoas e formou-se em Comunicação Social. Em seu primeiro livro, A CHAVE, ele aborda temas do cotidiano da sociedade, evidenciados por mitos e lendas, que, de uma forma original e irreverente, convida o leitor a fazer, com ele, uma viagem estimulante pelo tempo e o espaço. Sua principal experiência foi na área de TV, com passagens pela Rede Globo, Grupo Bandeirantes e TV Esporte Interativo. Dedicou-se, também, ao trabalho de Assessoria de Comunicação com ênfase em projetos voltados para as artes visuais. Suas pesquisas, assim como muitas de suas obras têm um caráter muito peculiar ao exprimir um desejo de despertar um novo olhar sobre temas relevantes e universais. Em 2017, realizou a exposição artística intitulada: Holomovimento – Fragmentos do Todo, em que foram tratados assuntos que permeiam um pouco do universo do seu primeiro livro. Nuno é um escritor apaixonado pela fotografia, amante das artes e principalmente de uma boa viagem, um autointitulado "praticante da vida".




 

Serviço:

 

- Lançamento do livro A CHAVE.

- Dia 12 de DEZEMBRO, às 16h.

- Livraria Leitura - Rua do Ouvidor, n°98 - no Centro, Rio de Janeiro.

 

Instagram.com/Arthel.com.br

Instagram.com/brbarreto

 

https://www.editoraviseu.com.br/a-chave-prod.html

05/08/2022

Carta para um gênio

 05.08.2022 - por Bruno Barreto.


Jô Soares



Carta para um gênio

Assim? Já?

Ok! Há aqueles que dirão que foram bons e longos anos... Que passou dos 80... Que se tornará imortal por suas obras... Que o Xangô dos nossos sorrisos precisa descansar...

Mas pra gente , é já! É já, zé!

Porque as cortinas do teatro estavam esperando por você e pelos seus... E os livros já estavam de páginas abertas aguardando para se tornarem vida!

É rápido demais, o tempo, mas o que me tranquiliza é que o seu ainda permanecerá por mais longos anos... Quem sabe este, necessário para assimilarmos tudo o que você nos deixa de legado.

Eu te assistia nas madrugadas sonhando em um dia lhe provocar uma de suas gargalhadas... Queria ser entrevistado por você! Sair de lá daquela cadeira desnorteado...

Queria seu autógrafo nos meus livros amassados, queria te entregar meu livro autografado também e ver você olhando pra mim e pensando:

"Que safado! Marqueteiro, esse garoto!"

É jazz e não jaz!

Hoje acordamos mal humorados, descrentes, e acredite se quiser, agradecidos pela oportunidade do breve convívio, entre telas e palcos, entre sonhos e esperanças.

E não adianta dizer que a vida é assim mesmo... A vida é o que aprendemos com ela! E ela foi generosa por nos oferecer você!

Eugênio!
Ainda que o gênio se vá...
Fica em nós a sua genialidade.

Do seu desconhecido grande amigo. Obrigado! 

21/12/2021

ACHAVE



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🔑 Compre nas lojas:


Rio de Janeiro

- Livraria Leitura - Ouvidor (Centro do Rio)

- Livraria Leitura - Shopping Nova América.

- Livraria Leitura - Shopping Tijuca.

- Cavídeo - Estação Net Botafogo.

- Mr. Book - Resende Shopping (Resende).

- Livraria Nova Primavera, Shopping Downtown Barra da Tijuca.

- Tag Tudhor

- Casa da Árvore.


São Paulo

- Livraria Leitura - Shopping Parque D.Pedro (Campinas).


💻 Compre online:


Aldible

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Árvore

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Book Mate

Casa da Árvore

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06/06/2018

Na véspera do dia do amor




Na véspera do dia do amor


Por Bruno Barreto



Passei por Botafogo outro dia desses. Para quem não conhece, é um bairro nobre do Rio, e que por sinal estava um pouco mais movimentado que o normal por causa da véspera do Dia dos Namorados.

Caminhei por ali e, de surpresa, um senhorzinho se aproximou e me ofereceu um filete de papel, onde pude ler: “O amor é o calor que aquece a alma”. Claro, conheço a frase daquela música, mas fiquei intrigado com a oferta e imediatamente perguntei do que se tratava aquilo.

Ele se atentou em me explicar que estava vendendo frases de amor e que aquela na minha mão já tinha sido paga por outro alguém. Disse também que agora estava apenas distribuindo as encomendas de amor que estavam em estoque.

Olhei para o lado, e as frases de amor estavam espalhadas em lotes de pequenos pedaços de papel distribuídos em um compensado de madeira e presas apenas por algumas pedras portuguesas de calçada.

Achei interessante e inusitado. Criativo e simbólico. Perguntei quanto custava uma frase de amor, esperando uma resposta como: “O preço é o senhor quem dá... Ou, quanto puder pagar...”, mas ele foi taxativo: “Um centavo”.

— Um centavo? — eu perguntei! E a resposta que recebi é a que compartilho aqui:
“Sim, senhor. O amor está valendo menos que isso no mercado. Mas um centavo é o preço máximo pelo qual posso vendê-lo e o mínimo para que eu possa dignificá-lo. Tentei oferecer ele aqui de graça aos passantes, mas como o senhor pôde ver pelo chão, ele se tornou lixo na mão de quem não consegue compreendê-lo.”

Ele olhou para mim sem pedir absolutamente nada. Sem a intenção de me vender nada também. Afinal, naquele momento estava apenas exercendo a função de distribuir as encomendas que já estavam pagas e em estoque. Continuou a fazer o que se propôs ali. 

Continuou a oferecer o que não tinha preço. A propagar uma ideologia simbólica. A educar nas ruas.

E quando eu me percebi contribuindo com a causa deste professor, é que entendi a dimensão do que havia recebido:

“O amor tem um preço. E por menor que seja o valor, e mais simbólico que pareça, temos de apoiá-lo. Quando negamos em adquiri-lo, nem que seja por alguns segundos, perdemos um grande investimento em nossas vidas. Só uma alma aquecida percebe amores desamparados pelo chão das ruas. Em papéis picados, escritas torturantes, distantes, ou ao seu lado. Se você não estiver disposto a pagar pelo amor, nunca entenderá o quanto ele realmente vale para você.”

Em outro dos papéis estava escrito: “Ninguém é capaz de oferecer o que não possui.” Na véspera do dia do amor, comprá-lo será sempre uma urgência.

Feliz dia! Feliz todos os outros dias.



Gostou do texto? Ele é parte integrante do livro: A CHAVE, de Bruno Barreto. Siga o autor nas redes sociais em: @brbarreto e @Arthel.com.br.